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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

"Estão a matar o futuro dos nossos filhos".

A nível internacional, continuamos assistir à luta de poder entres os Estados, uma guerra sem fim à vista, em que a componente "paz" está num plano secundário. A indiferença a tudo o que os rodeia é bem visível, porque o objectivo é a expansão de poder. É terrível assistir a actos condenáveis como o deste electricista no parlamento da Roménia, mas importa questionar : " O que mudou ? Porque razão nada mudou ? " É simples. não interessa mudar, seria destruir a pirâmide que os sustenta, Bernard Madoff tem descendentes, os de sangue e os que adquirem pelo facto de nascerem nesse método ( analogia com famoso critério da atribuição da nacionalidade: ius sanguinis e ius soli), perfazendo estes últimos um elevado número a nível mundial. Podemos questionar também o seguinte, como um dia me fizeram: " Há políticos que são piores que animais não há ? " Aqui não posso ser injusto e quando estão a reflectir, concluo que os animais nunca me fizeram mal e são uma classe que respeito e estimo, pela qual tenho consideração.
Condeno o acto, mas há verdade na mensagem que pretendeu transmitir (embora houvesse outras formas de o fazer lícitas), disse-o com a clareza que desespera muita gente, mas que deve ser interiorizada, para não voltarem a cometer o mesmo erro, principalmente os cidadãos, no exercício dos seus direitos como cidadão, principalmente no direito de voto. Uma frase que pode ser interpretada extensivamente ao nosso país: " Estão a matar o futuro dos nossos filhos".
Nunca me esqueço que, um dia quando lia um livro de Ronald Reagen sobre a sua vida política, ele dizia, num momento em que se dirigia aos seus, aos que o colocaram naquele lugar : " Este cargo é um cargo de custódia temporária, é um cargo que é vosso, que vos pertence, não tenho o direito de afirmar que tenho total poder sobre ele".





quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Merry Christmas ;)



quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Pavarotti, Happy Christmas ;)

Luta pelos ideais




A primeira e a última imagem do Dr. Pôncio Monteiro é a rir, a lutar pelos seus ideais, pelo seu Futebol Clube do Porto, a sua grande paixão. As segundas-feiras no tvi24 eram já um "costume" e jamais serão esquecidos os momentos que Dr. Pôncio particularmente protagonizou, uma luta de ideais, porque nunca deixou mal os seus, defende-os até ao último suspiro, momento em que nos deixou.




terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Vejam e pensem o que cada um de nós pode fazer. Vamos ser diferentes, já existe tanta gente igual.





Lembro-me perfeitamente, era noite na ilha de espargos, encontrava-me cá fora da humilde casa onde permanecíamos, junto da comunidade, sentindo o vento quente daquelas gentes, em vésperas de termos uma reunião com o Presidente da Câmara, em Cabo Verde, e lembrava e interiorizava esta mensagem de Bono Box, porque temos tudo, um mundo em puro desenvolvimento, e como é possível, não sermos capazes de acabar com a fome, em pleno século XXI ?

sábado, 11 de dezembro de 2010

Christmas tree

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Se tu emprestares dinheiro a alguém do meu povo, ao pobre que está contigo, não lhe exigirás juros






Este título remonta-nos ao Antigo Testamento e a intenção é reflectir sobre esta arma financeira de destruição em massa. Estou a fazer um trabalho histórico sobre a figura da cláusula penal, ligada indissociavelmente à proibição usura e é interessante e curioso percorrer os períodos, desde do direito romano até ao período actual, e perceber e questionar o que falhou, ou melhor, o que venceu ? Os romanos não proibiram a usura, que era o empréstimo a juros, mas limitaram a sua taxa. Em 325, a igreja tomou uma posição e proibiu a usura como lei universal da igreja, a qual estaria conforme ao direito natural, entendendo ser um processo fraudulento e que me parece correcto, daí qualquer convenção relativa a juros ser nula na época (Idade Média). Uma forma indirecta de cobrança de juros que os homens de negócios encontraram foi através da cláusula penal, e objectivo continuava a ser, que o devedor violasse a convenção, a fim receber, a título pena, mais que aquilo que emprestara. A cobrança de juro era entendida como uma forma de explorar uma pessoa que estava passando por uma situação complicada, mas com o tempo houve consenso dominante quanto ao facto do credor receber lucros com os seus empréstimos. Hoje, há taxas de juro e dinheiro gera dinheiro de uma forma "trituradora", taxas que fazem pensar neste sistema financeiro, acumulamos dinheiro nas mãos de quem não produz nada (bancos), um círculo vicioso e que não pára e que se parar põe em causa um sistema bem montado e que tem um objectivo inteligível: cobrar juros. É preciso reflectir e quem sabe tentar impedir o avanço da máquina, talvez um começo seja o de não pedir empréstimos ou pressionar alternativas, que já foram pressionados em outras épocas, e com fundamento e razão.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Europa


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