A data de regresso estaria agendada para mais tarde, mas por razões de "força maior" não seria possível voltar na data que estaria agendada, daí este regresso antecipado, ficando o sentimento de mais tarde voltar a um país, que, tem a cada dia que passa a vontade e a ambição de crescer.
Conheci um povo humilde, que vive de uma forma muito bonita a vida, e que espera pelo desenvolvimento do país, sabendo que esse desenvolvimento está nas "mãos" dos governantes e está dependente do apoio dos diversos países, como por exemplo, de Portugal, E.UA, China, etc. Nunca irei esquecer a forma como as pessoas nos receberam naquele país, pois reconheceram o trabalho que estava a ser desenvolvido e desde início tiveram respeito pelo trabalho que estavamos a fazer na Ilha do Sal. Quando penso no futuro daquelas pessoas, penso em oportunidades, e foram muitas as vezes que pensava nas dificuldades dos jovens para seguir os estudos, pois, por exemplo, na Ilha do Sal, nao existe universidade, o que faz com que, quem quiser continuar os estudos tenha de fazer as malas e viajar para a Ilha de São Vicente ou para a capital, que é a Cidade da Praia (Ilha de Santiago). Neste tempo que permaneci na Ilha do Sal, identifiquei carências e percebi que com pouco pode fazer-se muito, pois quando os recursos são poucos temos de saber geri-los e não existe "esbanjamento". Espero em breve voltar, e poder ver um país mais desenvolvido, com mais espaço para iniciativa, mais oportunidades e com mais igualdade social, o que exige um trabalho árduo do governo, sendo esse o seu dever.
Conheci um povo humilde, que vive de uma forma muito bonita a vida, e que espera pelo desenvolvimento do país, sabendo que esse desenvolvimento está nas "mãos" dos governantes e está dependente do apoio dos diversos países, como por exemplo, de Portugal, E.UA, China, etc. Nunca irei esquecer a forma como as pessoas nos receberam naquele país, pois reconheceram o trabalho que estava a ser desenvolvido e desde início tiveram respeito pelo trabalho que estavamos a fazer na Ilha do Sal. Quando penso no futuro daquelas pessoas, penso em oportunidades, e foram muitas as vezes que pensava nas dificuldades dos jovens para seguir os estudos, pois, por exemplo, na Ilha do Sal, nao existe universidade, o que faz com que, quem quiser continuar os estudos tenha de fazer as malas e viajar para a Ilha de São Vicente ou para a capital, que é a Cidade da Praia (Ilha de Santiago). Neste tempo que permaneci na Ilha do Sal, identifiquei carências e percebi que com pouco pode fazer-se muito, pois quando os recursos são poucos temos de saber geri-los e não existe "esbanjamento". Espero em breve voltar, e poder ver um país mais desenvolvido, com mais espaço para iniciativa, mais oportunidades e com mais igualdade social, o que exige um trabalho árduo do governo, sendo esse o seu dever.