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domingo, 2 de outubro de 2011

Olvidar

Chegou o momento de ter "punho de ferro" com aqueles que dolosamente utilizaram os dinheiros públicos, caso contrário, é o país enquanto "nação" que é colocado em risco.
Primeiramente, desonerá-los politicamente, porque um líder político, como é o caso de um Senhor Jardim na Madeira, não pode, enquanto político, proferir afirmações caluniosas e graves sobre o seu país, quando gastou abusivamente, e consciente da ilicitude dessas práticas, o dinheiro de todos os contribuintes. Deve ser castigado abruptamente, e devemos olvidar o Sr. Jardim.
É com pena que o ouvi chamar a comunicação social há uns tempos para afirma o seguinte: " eu não disse que queria a independência". Dava-lhe uma semana de sobrevivência, caso não proferisse tais afirmações. Não tenho dúvida que o país necessita urgentemente de eliminar algumas lideranças políticas, que se alastram de forma cancerígena desde do sector bancário ao sector empresarial do estado, como é exemplo as autarquias locais (suas empresas municipais).
Seguidamente, impedir, através de criação na A.R de um novo diploma, os detentores de cargos políticos de permanecerem nos "cargos dourados", quando usurpam os seus poderes ( este gasto na Madeira deve ser considerado uma usurpação de poderes), pois não deve ser permitido gastar milhares de milhões sem controlo e fiscalização, quando a A.R é quem decide as verbas a serem transferidas para os arquipélagos, quando elaboram o orçamento (artigo 164º C.R.P).
Por último, o que o país precisa menos neste momento é de um ambiente de circo, porque precisa-se de falar sério e verdade às pessoas, embora eu ache que o circo deve ser uma tradição a manter, e, se o Sr. Jardim quer ser palhaço, a gente arranja-lhe um lugar no circo dos irmãos pombal, mas deixe de gozar e brincar com o dinheiro de gentes que lhes merece respeito e que, muitas dessas pessoas, que são os contribuintes, estão a passar grandes dificuldades e quase sem dinheiro para se alimentarem.