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sexta-feira, 26 de março de 2021

Opus Dei



Por vezes, há assuntos que devem ser trazidos à opinião e debatidos mas apenas e tão só quando isso possa trazer algum benefício ou valor à discussão. O perturbador acontece quando de forma indirecta instrumentaliza-se o tema, como forma de contornar o essencial em desvalor do secundário. Aqui estou a referir a Opus Dei, que parece ter sido instrumentalizada e colocada propositadamente para desviar as atenções. Os nomes dos deputados que pertencem à Opus Dei foram tornados públicos e parece que nenhum deputado actualmente pertence à Opus Dei. Assim criticar a Opus Dei e a igreja de forma gratuita e comparar com a Maçonaria parece um exagero, porque uma coisa não tem a ver com a outra. Mas abrir a caixa de pandora é ir mais além e divulgar determinadas seitas que existem e são subsidiadas, ocultas, que operam entre gabinetes do poder político, onde o contacto é permanente e o poder de influência ilimitado. Veja-se a título de exemplo o caso recente das barragens da EDP. Foi a Opus Dei, a Maçonaria ou a seita oculta? Talvez não seja assim tão difícil. Excluída a primeira, restam apenas duas.