Nesta vida toda a pessoa gosta de opinar, e vivemos numa democracia onde felizmente isso é possível e é sinónimo de liberdade. Mas por vezes, à pessoas que excedem todos os limites de uma suposta "Liberdade de expressão" e aí é preciso reconhecer o erro e assumir sentimento de culpa, porque todos nós erramos na vida e devemos assumir a culpa quando reconhecemos que isso realmente aconteceu. Eu hoje sinto-me um priviligiado nesta vida, pois estudo Direito, sendo o curso que sempre ambicionei concluir um dia. Na minha vida sempre gostei de ser respeitado e aprendi que se queres ser respeitado, respeita também os outros, independentemente do que os outros possam pensar. Mas também aprendi que para se fazerem acusações sobre qualquer situação de facto ou qualquer pessoa é preciso provar esse facto ou essas acusações feitas à pessoa em causa. Hoje tudo opina e tudo acusa, o problema é que nunca se pode acusar uma pessoa sem saber a história toda e os factos que aconteceram desde do início até ao fim. Eu verifico que houve pessoas que desiludiram uma vida, pois opinaram quando não deviam, afirmaram quando realmente não acontecia e influenciaram quando não deviam. Esta vida faz-se de momentos e haverá certamente momentos na vida onde essas pessoas que um dia opinaram sobre o que não deviam, reconhecerem que erraram e e que deveriam ter-se preocupado com a sua própria vida em vez de opiniram sobre falsas questões. Essas pessoas um dia quando se aperceberem que o tempo que usaram a opinar sobre falsas questões foi determinante para o seu sucesso seja pessoal ou profissional, vão reconhecer que um dia poderiam ter sido mais felizes e poderiam ter feito outras pessoas mais felizes naquele momento.
E eu como sou uma pessoa de princípios e gosto de ser respeitado e respeitar os outros já reconheci o que devia reconhecer e agi da forma que achei que deveria agir. Isto apenas para certas pessoas perceberem que nunca se deve acusar ninguém sem realmente conhecer e saber todos os factos, e muitas são as pessoas que opinam sobre falsas questões, acabando maior parte das vezes por nem fazerem parte dos acontecimentos em causa.