Portugal é um país que precisa de soluções, de encontrar respostas para o problemas do país, pois neste momento cada país a nível mundial está dia após dia a trabalhar arduamente para inverter esta situação de recessão económica, e se olharmos para Portugal, o tema na ordem do dia e que continua a ser o prioritário para os profissionais do jornalismo é o de “achincalhar” pessoas na praça pública, violando direito atrás de direito, como é exemplo a violação do direito ao bom nome e à honra. Antigamente, na idade média, as pessoas eram tratadas sem dignidade na praça pública, sendo ou não culpadas, o julgamento era na praça pública, mas felizmente evoluímos, ainda assim, é triste verificar que nem todas as pessoas evoluíram, pois antes de nascer o militante, antes de nascer o ministro, antes de nascer o jornalista, nasce a pessoa e essa deve ser respeitada e julgada pelos órgãos competentes de cada país, pois são esses órgãos que têm competência para atribuir culpa, a censura, a pena, a absolvição.
Hoje, o país precisa de resolver questões cruciais, como é o caso do desemprego que continua a destruir famílias diariamente, e deixar a justiça fazer o seu trabalho.
Gostava de ver o país a debater os problemas reais a nível nacional, e nunca vou apoiar as pessoas que gostam destes espectáculos, porque eu respeito a justiça e as pessoas que fazem o seu trabalho e acredito seriamente que continuam a ser as pessoas competentes para resolver estas questões, que nem sequer deviam aparecer na praça pública.
Hoje, o país precisa de resolver questões cruciais, como é o caso do desemprego que continua a destruir famílias diariamente, e deixar a justiça fazer o seu trabalho.
Gostava de ver o país a debater os problemas reais a nível nacional, e nunca vou apoiar as pessoas que gostam destes espectáculos, porque eu respeito a justiça e as pessoas que fazem o seu trabalho e acredito seriamente que continuam a ser as pessoas competentes para resolver estas questões, que nem sequer deviam aparecer na praça pública.