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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Vacinação de Políticos
É uma imoralidade vacinar um político quando ainda existem profissionais de saúde que não foram vacinados. Na saúde privada está quase tudo por vacinar. Mas é uma também um populismo não vacinar, por exemplo, o Presidente da República ou o Primeiro Ministro. Agora vacinar 240 deputados sem critério é uma brincadeira, mesmo sendo titulares de um órgão de soberania como é a Assembleia da República. Um dia destes corremos o risco de ver uma peixeira vacinada e ainda faltarem profissionais de saúde por vacinar.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
Valha-nos o Marcelo
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
Kamala Harris
É a vice-presidente dos E.U.A. e será alguém de quem espero muito politicamente, porque o mundo precisa de mais pessoas como Kamala Harris.
(donald trump): traição imperfeita
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Confinamento estranho
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
Elogio ao Grupo Nabeiro
Num momento diferente e anormal, de alteração de circunstâncias a todos os níveis, há que destacar o que é bom e distinto, quem faz diferente. Não precisa de elogios, porque é um grupo que fala por si, mas quando em plena pandemia ouvimos ou temos oportunidade de ler que o grupo Nabeiro compra refeições a restaurantes em dificuldades para ajudar famílias carenciadas percebemos a razão pela qual ainda existem empresas que são um exemplo e que merecem um destaque nacional, pelas suas boas práticas sociais, pela responsabilização social.
sábado, 9 de janeiro de 2021
Presidenciais: esbofeteada à Ilias Kasidiaris
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Pandemia: o outro lado invisível
Hoje, no momento em que escrevo este artigo registaram-se mais 90 mortes em Portugal por Covid-19. Mas o chocante é saber que desde 1920 (altura da gripe espanhola) não havia registo de tanta gente a morrer num ano. Mas o preocupante é que apenas metade dessas mortes são por Covid-19. O que se passa com Portugal? Quem explica as restantes mortes por silêncio? Os idosos são encostados nos lares de uma forma sufocante, não havendo resposta a um problema que já estava anunciado há muito tempo. Não foi a pandemia que fez aumentar o número de idosos em Portugal. As cirurgias e consultas adiadas ou a incapacidade de rastreio tem sido mais um sinal do afastamento das pessoas com menos meios económicos. Não interessa qual o partido político, mas poucas dúvidas restam que há muita gente a ser enganada. A realidade é outra, é invisível. Na realidade invisível as mortes acontecem naturalmente, são ignoradas em silêncio, de uma forma indigente, sem direitos.