Hoje, são milhares os portugueses que dependem do Estado, e o grande problema é que o país não está produzir riqueza suficiente de poder oferecer ao Estado garantias para pagar aos milhares de portugueses que dependem e sobrevivem à custa do Estado. O país e o mundo não estavam preparados para a profunda crise, e agora torna-se cada vez mais essencial ponderar as grandes obras em Portugal, não pelo facto de o país não precisar ou não querer, mas sim pelo facto de a situação financeira do país estar pior e ser urgente e necessário garantir aos portugueses que o Estado terá dinheiro a longo prazo para lhes pagar o que deve, e isso é prioridade.