António Rodrigues Sampaio marcou um tempo, um tempo de luta pela liberdade, um tempo de palavra de honra. Por vezes, é bom lembrar estas pessoas, porque Portugal tem uma história da qual nos orgulhamos, e devemos saber aproveitar essa história e em, diversos casos, pararmos para pensar e perguntar se é justo continuar a termos pessoas na política de “quante baste” em qualidade humana e profissional.
Foi um Esposendense, um filho da terra que chegou a governante, fez da sua vida uma luta constante de crença nos seus ideais, e chegou a Ministro do Reino em 1870.
Hoje, as pessoas desconfiam dos políticos, sentem-se inseguras, e não percebem porque o político tem que criar barreiras, não acreditam na honestidade dos políticos, mas a verdade é que António Rodrigues Sampaio foi uma pessoa honesta e uma pessoa que nunca quis aproveitar-se do cargo de governante para enriquecer, o que é de louvar e assinalar com orgulho de quem fez da política um lugar de construção dos mais belos sonhos humanos.
Foi um Esposendense, um filho da terra que chegou a governante, fez da sua vida uma luta constante de crença nos seus ideais, e chegou a Ministro do Reino em 1870.
Hoje, as pessoas desconfiam dos políticos, sentem-se inseguras, e não percebem porque o político tem que criar barreiras, não acreditam na honestidade dos políticos, mas a verdade é que António Rodrigues Sampaio foi uma pessoa honesta e uma pessoa que nunca quis aproveitar-se do cargo de governante para enriquecer, o que é de louvar e assinalar com orgulho de quem fez da política um lugar de construção dos mais belos sonhos humanos.