Expliquem-me! Em outrora, vivia-se tempos em que o metro, o autocarro, o comboio surgiam como alternativa ao carro, e o caminho de evolução positiva faz-se nessa estrada sem carros. Hoje, a realidade não nos permite seguir essa linha de raciocínio, e, ao querermos um titulo de viagem de ida e volta para a linha mais barata (Z2), por exemplo no metro do porto, fica-nos a 2.70 euros (sem cartão andante) ou 2.20 (com cartão andante). Um titulo de viagem num autocarro, o designado e revolucionário agente único, a 1.75 euros. Idealizar uma sociedade sustentável, exige pensar, em primeiro lugar nas pessoas, e, em segundo que, uma nação só pode progredir se oferecer aos seus demais cidadãos condições para essa progressão e ascensão. O que se passa com os transportes não tem longevidade, e em breve, tornar-se-a um grave problema, que podia ter sido resolvido, como tantos outros similares, se nada for feito ou requerido dentro do prazo.