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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Grande Martim





   O que, por exemplo, nos E.U.A é visto como uma coisa normal : inovar, infelizmente, em Portugal a cultura - embora a mudar - ainda está longe de uma mentalidade anglo saxónica. Importante perceber que exemplos como o Martim e tantos outros com 20, 30, 40, 50, 60, 70 anos surgem todos os dias nos E.U.A., que é o berço da inovação. Quando se ouve um jovem, mas até podia ser um idoso com 80 anos a criar algo e contribuir para o crescimento do país, isso deve ser motivo de orgulho. Mas claro, existem  sempre pessoas que vão "deitar abaixo" ou criticar o que os outros fazem, mas como já dizia um grande senhor: "quando quiseres conhecer realmente uma pessoa ouve o que ela diz dos outros". Esta Senhora que critica o Martim neste vídeo e as empresas têxteis indirectamente, seria bom deslocar-se até ao terreno e conseguir perceber como muitos sobrevivem e tentam criar postos de trabalho. 
   É fácil criticar quem tenta fazer algo pela vida, quem tenta lutar, e são pessoas como esta Senhora que lutam pela paralização da sociedade, que lutam para que nada mude, que querem que os jovens tirem os cursos e arranjem um emprego sem ganhar um tostão (muitos vivem em plenas "escravaturas" de sociedade); que querem que não haja mudança porque a mudança implica novas mentalidades; ou seja, atingem um estatuto e um nível de vida, e, pensam (erradamente) que já podem falar com a arrogância e falta de humildade, porque do outro lado está um miúdo que tenta criar algo e na sua óptica tem é de ir estudar ou ir po desemprego, ou, ainda, ir trabalhar a custo zero.
   Como diz Branson, com o qual concordo plenamente, nas escolas, seria útil introduzir cadeiras de "criação de negócios", qualquer coisa que tivesse a ver com inovar, criar, produzir, porque de certeza que muitos iriam perceber, desde cedo, o seu caminho. Branson num dos seus best sellers chega mesmo a propor que seria bom, introduzir campeonatos nas áreas dos negócios, disputado entre escolas, fomentado a mentalidade do típico comerciante ou produtor, que um dia chega à grande produção ou ao grande comércio.