Mais uma vez, Richard Branson faz aquilo que irrita qualquer teórico de negócios: altera a forma de fazer as coisas. É isto que faz dele um dos maiores homens de negócios de todos os tempos, que criou, cria e continua a criar um império através da exploração das falhas e lacunas dos seus concorrentes. O que vale num negócio? As pessoas. O que o distingue dos outros? Basta lembrar quando enfrentou em tribunal uma das maiores companhias aéreas do mundo: American Airlines e, a qual venceu e teve de lhe pagar uma indemnização de milhares de euros. O que ele fez? Dividiu-a por todos os seus trabalhadores, e isso fez e continua a fazer dele uma pessoa que faz a diferença. Nesse momento a American Airlines ofereceu o triplo de salários a alguns dos directores executivos da virgin e qual foi a resposta desses directores? A resposta foi: "nem por nada deste mundo deixaremos a Virgin".
Desta vez, o que pensou? Que ao viajarmos, antes de começar qualquer voo, todos assistimos às regras de segurança, e algo podia ser feito aí de diferente, e fê-lo, com um vídeo das pessoas explicando as regras, mas cantando e dançando. Fantástico.