Era o jogo que podia dar ao título ao Benfica, e, mais uma vez, Guimarães foi palco de "pancadaria", "furtos", "ofensas à integridade física", houve de tudo como na mercearia da Dona Deolinda. Até o "Rambo" andava à solta em Guimarães. Mesmo não sendo o dos "filmes", causou estragos e abusou do uso da força. Embora tenha desiludido quando fugiu para casa do pai, porque o "Rambo" dos filmes nunca desiste e quando bate em alguém, depois não foge, dá a cara. Independentemente de haver adeptos que não souberam comportar-se (como era previsível ou não? com quanto tempo se preparam estes jogos?), jamais a autoridade policial deve ser substituída pelo autoritarismo policial. Isto parecia previsível e foi notório (ainda mais para quem esteve no estádio de Guimarães) que a polícia arriscou cometer falhas graves, e não teve "mão" nem soube controlar a situação, nem estava preparada para os adeptos que vieram de Lisboa (o que surpreende). O polícia "Rambo" de Guimarães (que pelos vistos já tinha uns quantos processos) agrediu um adepto que estava com um filho e com o pai de uma forma bárbara (que configura crime), comportando-se como um marginal e não como um polícia. São estas maçãs podres que infectam a nossa sociedade e apodrecem os nossos sistemas, neste caso o policial que devem ser deitadas foras. E, porque há polícias excelentes e que fazem um excelente trabalho e são um exemplo, por esses, devemos deitar fora estas maçãs podres do sistema policial, que tencionam "desenterrar" o velho autoritarismo policial, que tanto mal fez ao nosso país em outrora na história..