A introdução de máquinas de troca de seringas e a criação de salas de injecção assistida nas prisões. Será esta a resposta certa para o tratamento? Isto não resolve o problema, isto pode evitar a propagação de doenças infectocontagiosas e salvaguardar saúde dos reclusos, mas o problema aqui é o combate à droga e esta ideia infeliz juntamente com a criação de salas de chuto irá resolver o problema do combate ou alimentar o vício ? Parece que irá alimentar mais o vício, eu defendo que as pessoas sejam tratadas, haja um plano de reeintegração na sociedade, nós hoje temos tratamentos de meses e anos conforme o problema do toxicodependente que vai desde acompanhamento diário por médicos e enfermeiras, actividades, formação, de forma a tratar o doente e não alimentando-lhe um vício. Deve-se apostar no tratamento que passa pela salvaguarda da saúde de todos os doentes, hà um país europeu onde a pena de prisão para um toxicodependente passa obrigatoriamente por um espaço de tratamento específico isolado de todos os outros reclusos, com objectivo de recuperá-lo, mas Portugal continua a preferir o caminho mais fácil e que só irá levar ao alastrar desta doença designada por "droga".
Na Universidade Católica hà pouco tempo, fomos visitar algumas prisões no grande Porto, onde todos os presentes verificaram o melhoramente das condições internas dos estabelecimentos prisionais, bem como o supreendente reforço de acompanhamento médico diário, onde médicos afirmavam que o objectivo é tratar estas pessoas de modo a integrá-las no nosso mundo e não afundá-las mais numa vida escura, como estes 2 novos programas(salas de chuto e troca de seringas) querem fazer. Os próprios médicos afirmam :" quem vive com estas pessoas percebe o drama diário de combate a este problema da droga e medidas como essas só os isolarão mais numa vida de angústia e sem possibilidade de combate pois o vício estará presente todos os dias".
Eu defendo que Estado deve aproveitar o tempo de prisão do toxicodependente recluso para alterar o comportamento que determinou a actividade delinquente, no sentido de um tratamento eficaz, mas se o próprio Estado está fornecendo seringas e incentivando o consumo não exsite aqui ressocialização.
No meio prisional: 40% são indivíduos consumidores de droga, se já assim o mundo da droga aumenta de forma impressionante, esperemos que estas medidas não aumentem um mundo que cada dia é mais forte.
Na Universidade Católica hà pouco tempo, fomos visitar algumas prisões no grande Porto, onde todos os presentes verificaram o melhoramente das condições internas dos estabelecimentos prisionais, bem como o supreendente reforço de acompanhamento médico diário, onde médicos afirmavam que o objectivo é tratar estas pessoas de modo a integrá-las no nosso mundo e não afundá-las mais numa vida escura, como estes 2 novos programas(salas de chuto e troca de seringas) querem fazer. Os próprios médicos afirmam :" quem vive com estas pessoas percebe o drama diário de combate a este problema da droga e medidas como essas só os isolarão mais numa vida de angústia e sem possibilidade de combate pois o vício estará presente todos os dias".
Eu defendo que Estado deve aproveitar o tempo de prisão do toxicodependente recluso para alterar o comportamento que determinou a actividade delinquente, no sentido de um tratamento eficaz, mas se o próprio Estado está fornecendo seringas e incentivando o consumo não exsite aqui ressocialização.
No meio prisional: 40% são indivíduos consumidores de droga, se já assim o mundo da droga aumenta de forma impressionante, esperemos que estas medidas não aumentem um mundo que cada dia é mais forte.