Eu subscrevo esta frase, podia ser minha e de muitas pessoas, mas foi uma frase proferida por Horácio Roque, numa entrevista dada ao Jornal de Negócios em 2007. Numa entrevista onde Horácio Roque, que faleceu hà uma semana, teve uma resposta original a uma pergunta original: “onde quer ser enterrado? Em parte nenhuma! Não quero morrer! (2007 – Jornal Negócios).
Esta entrevista demonstra a capacidade de um homem que cedo partiu para o mundo, de Oleiros (distrito de Castelo Branco) e lutou pela vida, um exemplo que vale a pena recordar e com quem vale a pena aprender, mesmo que seja com este pequeno testemunho, visível nesta entrevista. Ao lembrar esta entrevista, lembrei-me de uma outra entrevista feita a Henrique Granadeiro, com valorização de aspectos em comum, de pessoas que têm uma visão da vida original e realista e que a olham como um puro negócio, porque a vida é mesmo um negócio e ponto final. Esta frase que coloquei no título, para mim, marca a entrevista. Ao ler esta frase, lembrei-me que é uma das chaves da vida. Podemos interpretá-la de várias formas, mas temos obrigatoriamente de aceitá-la, arranjemos uma solução. Quem é que sozinho consegue ir longe na vida? Precisamos todos uns dos outros, está provado e temos aceitar isso, quer gostemos ou não, aliás não temos escolha, a vida não nos oferece essa liberdade, porque diz que temos saber viver e conviver em grupo, em comunidade, com as pessoas, é essa a essência do ser humano. Claro que hà diferentes formas de nos relacionarmos em grupo, muitas com as quais nem concordamos, mas abandonar não é solução. Quem já não viu a pessoa que, de forma cínica (presume-se) cumprimenta a pessoa de quem não gosta quando está em grupo? Parece ridículo para muitas pessoas, mas a psicologia chama a isso inteligência social. Não sabemos se amanhã iremos precisar daquela pessoa, é uma frase feita mas actual. Em detrimento disto, hoje aconteceu-me um episódio que comprova isto. Estava no ginásio, e encontrei um estimado amigo, com quem já não estava há muito tempo. É sempre bom ver pessoas conhecidas ou amigos, que a gente conhece e é agradável perceber que a vida corre bem a nós, mas também nossos amigos. Coincidência ou não, a verdade é que eu estava a precisar de um favor da faculdade desse estimado camarada e amigo e consegui resolver o que queria com a ajuda dele.
Passo a citar a pequena parte da entrevista, em que Horácio Roque justifica a razão pela qual era útil ter dinheiro: “ Sinto hoje que os bens materiais são muito vulneráveis, mas quando tinha 24 anos considerava que era rico, que não precisava de trabalhar mais. Nesse ano perdi tudo, fiquei sem nada. O dinheiro serve para criar riqueza. O dinheiro é um instrumento. Pode contribuir para a nossa felicidade e proporciona-nos uma vida desafogada. Mas tem outra componente: serve para fazer coisas. Empresas, fazê-las crescer, reunir-me de pessoas para fazer coisas. É para isso que gosto de ter dinheiro.”
Digo-vos que fascina-me o mundo dos negócios e são pessoas como estas, exemplos da área de sucesso, que dão a conhecer este mundo na sua vertente pura e transparente.
Esta entrevista demonstra a capacidade de um homem que cedo partiu para o mundo, de Oleiros (distrito de Castelo Branco) e lutou pela vida, um exemplo que vale a pena recordar e com quem vale a pena aprender, mesmo que seja com este pequeno testemunho, visível nesta entrevista. Ao lembrar esta entrevista, lembrei-me de uma outra entrevista feita a Henrique Granadeiro, com valorização de aspectos em comum, de pessoas que têm uma visão da vida original e realista e que a olham como um puro negócio, porque a vida é mesmo um negócio e ponto final. Esta frase que coloquei no título, para mim, marca a entrevista. Ao ler esta frase, lembrei-me que é uma das chaves da vida. Podemos interpretá-la de várias formas, mas temos obrigatoriamente de aceitá-la, arranjemos uma solução. Quem é que sozinho consegue ir longe na vida? Precisamos todos uns dos outros, está provado e temos aceitar isso, quer gostemos ou não, aliás não temos escolha, a vida não nos oferece essa liberdade, porque diz que temos saber viver e conviver em grupo, em comunidade, com as pessoas, é essa a essência do ser humano. Claro que hà diferentes formas de nos relacionarmos em grupo, muitas com as quais nem concordamos, mas abandonar não é solução. Quem já não viu a pessoa que, de forma cínica (presume-se) cumprimenta a pessoa de quem não gosta quando está em grupo? Parece ridículo para muitas pessoas, mas a psicologia chama a isso inteligência social. Não sabemos se amanhã iremos precisar daquela pessoa, é uma frase feita mas actual. Em detrimento disto, hoje aconteceu-me um episódio que comprova isto. Estava no ginásio, e encontrei um estimado amigo, com quem já não estava há muito tempo. É sempre bom ver pessoas conhecidas ou amigos, que a gente conhece e é agradável perceber que a vida corre bem a nós, mas também nossos amigos. Coincidência ou não, a verdade é que eu estava a precisar de um favor da faculdade desse estimado camarada e amigo e consegui resolver o que queria com a ajuda dele.
Passo a citar a pequena parte da entrevista, em que Horácio Roque justifica a razão pela qual era útil ter dinheiro: “ Sinto hoje que os bens materiais são muito vulneráveis, mas quando tinha 24 anos considerava que era rico, que não precisava de trabalhar mais. Nesse ano perdi tudo, fiquei sem nada. O dinheiro serve para criar riqueza. O dinheiro é um instrumento. Pode contribuir para a nossa felicidade e proporciona-nos uma vida desafogada. Mas tem outra componente: serve para fazer coisas. Empresas, fazê-las crescer, reunir-me de pessoas para fazer coisas. É para isso que gosto de ter dinheiro.”
Digo-vos que fascina-me o mundo dos negócios e são pessoas como estas, exemplos da área de sucesso, que dão a conhecer este mundo na sua vertente pura e transparente.