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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Ajudar aqueles que menos têm como melhor forma de alcançar o bem comum

O poder não deve dar o direito às pessoas a fazerem o que querem, e é isso que tem de ser transmitido aqueles que o detêm. O país deve olhar para aquelas pessoas que estão a passar dificuldades dentro do nosso país, e dar comida aqueles que estão a passar fome, oferecer trabalho a quem quer trabalhar, punir quem aproveita esta situação para infringir a lei, oferecer bolsas a quem quer estudar, proteger aqueles que estão naufragados no meio desta crise : os JOVENS. Um país, representado pelos seus governantes, não pode dormir descansado, assistindo ao vaguear dos seus jovens pelas ruas à procura de emprego sem rumo e direcção, sendo os jovens o futuro de um país, não aceito observar um Estado que deixa os seus activos (jovens) com valor entregues ao "abismo". Aos líderes, governantes que não se preocupam com jovens, podem ter a certeza que este sofrimento dos jovens vai ser pago um dia, se algo não for feito de forma rápida e eficaz. O Estado não foi feito para ajudar aqueles que, depois de exercerem funções governativas, procuram um "lugar dourado", recentemente foi o Sr. Lino para a Caixa Geral Depósitos, ontem foi o " .....", amanhã é o "...". Isto não "mina" a confiança das pessoas nas instituições ? Estamos a sacrificar os jovens, ou podemos nos dar ao luxo de ter pessoas bem formadas, qualificadas paradas na sociedade ? Precisamos de perguntar se o nosso país está a funcionar ? Há prioridades básicas que precisam de resposta imediata no país, caso contrário, os cidadãos não vou perdoar a utilização abusiva do poder.