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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Portugueses não merecem estes políticos actuais, estas gentes sem patamares mínimos de vergonha e respeito



Limite, Limite, Limite, até quando os portugueses vão ter de suportar e engolir abruptamente a falta de respeito, a calúnia, a falsidade, arrogância, o oculto, a insensibilidade, a falta de educação e exemplo, o eleitoralismo destas gentes que "brincam" com quem trabalha diariamente ?
Incrível! Não há nenhum partido que tenha respeitado os portugueses. Ora vejamos, o CDS reservou-se durante um determinado período de tempo, e bem, argumentando que estava a defender o "interesse nacional" e só tomaria uma posição quando conhecesse o documento. O PSD começou as negociações e CDS declara-se contra e faz críticas severas e passadas sobre a figura do Primeiro-Ministro, numa altura em que este homem já deve ser ignorado, e não criticado. O CDS aqui teve, na minha opinião, uma decisão mais política do que nacional, mais a pensar no partido do que a pensar nos portugueses. O PSD não dá para entender. Achei que esteve bem quando se absteve no PEC, mas agora a consequência parece terrível. Porquê tanto tempo para tomar uma decisão ? Porquê tanto ataque político ? Porquê tanto "espectáculo" político, como tanto o partido socialista, na pessoa do seu líder, gosta ? O Bloco de Esquerda e o Partido Comunista ao defenderem o TGV, por exemplo, neste momento, perdem toda a razão e, mesmo que pensem nos portugueses, não pensam no seu melhor nem na sua qualidade de vida. O PS é o "polvo", que colocou este país nos "cuidados intensivos", prestes a estar ligado a uma sonda para poder alimentar-se. Já há muito não sabem falar ao país. Mas a pergunta tem de ser feita, qual o político que fala ao país ? Já ninguém acredita nas pessoas actuais destes partidos, e Portugal não tem "políticos de verdade" que saibam falar ao povo. Nestes momentos, aqueles que colocam os sobrinhos, os afilhados, os primos na política sem competências e qualidades para ocuparem os lugares devem também co-responsabilizar-se agora e sentirem-se uns inúteis, porque não serviram o país, mas prejudicaram-no.