Hoje, o que não falta são pessoas a procurar os chamados "tachos", e tentando fugir do trabalho, deixando esse trabalho para os funcionários ou para as pessoas menos qualificadas, é o um eco do tempo do verdadeiro trabalho. Quem paga é o desenvolvimento , são as pessoas que trabalham, é o país.
Vivemos num tempo onde "vale tudo", onde a o rigor e a excelência cada vez mais perdem significado. Já são poucas as pessoas acordar ás 7 da manhã para ir trabalhar e a chegar às 10 horas da noite para jantar. Querem postos de trabalho, mas não querem ficar longe de casa. Muitos entram nos partidos políticos sem saber bem o que lá estão a fazer, ouviram dizer que aquilo "é bonito e é um meio para chegar a algum lado". Não procuram profissionalismo, procuram os chamados "tachos", e tiram lugar a pessoas com competência e rigor. Não se continuam a formar nas suas áreas, preferem entrar em áreas diferentes e arranjarem os chamados "tachos", é o reflexo dos tempos modernos. São pessoas que não progridem, mas apenas procuram contornar o rigor, trabalho, profissionalismo, empenho de todas aquelas pessoas que trabalham.