Esta quarta-feira realizou-se o debate sobre a "Democracia na América" do grande pensador político Tocqueville. Foi um debate rico e pertinente nas suas questões essenciais e amplamente discutíveis, que terei tempo para aprofundar neste mesmo blogue e difundir a minha opinião. O tempo acabou por ser o maior inimigo do homem, mas questões como a Revolução Francesa, Revolução Americana, Revolução Soviética, Revolução Portuguesa, a democracia como etapa final do desenvolvimento dos povos, o fracasso do sistema monárquico, a degradação social dos povos, a centralização do poder, num olhar sobre causas para as quais Tocqueville diz , em diversos casos não serem conhecidas pelo povo, porque a opressão era a forma de controlar esse mesmo povo.
Tocqueville acerdita que a liberdade não pode fundamentar-se de desigualdade, deve haver igualdade de condições, salvaguardado por instituições cujo modelo lhe parecia existir na América. Este mesmo autor foi a primeira pessoa a cunhar o termo social-democracia, ideologia política que rapidamente se descentralizou pela Europa. Hoje, ainda conseguimos actualizar as suas visões políticas e aprender, ter consciência real sobre a Europa e o mundo.