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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A reeleição do Dr. Marinho Pinto ilustra o país, a vergonha de uma "classe", o momento e o atraso.




Estupefacto ? Não, louvado seja aquele que pensou nessa hipótese contrária, afinal estou em Portugal, não é possível esquecer o domicílio do autor. Hoje, reflectia com o professor António Frada a tendência deste país em alturas difíceis, em momentos de crise. E o retrato é o confronto com uma classe jovem, mas existem culpados, colaboradores, comerciais, estafetas neste círculo ? Existem e estão a fechar o círculo, encerrar os portões, encerrar os concursos, encerrar as vagas, encerrar as admissões, encerrar as progressões na carreira. Agora expliquem-me como é possível um país evoluir quando encerra e acaba com as oportunidades das gerações mais novas da sociedade ?
Neste âmbito, temos um patriarca e catedrático, de seu nome Marinho Pinto e uma classe que envergonha a maioria daqueles que sonham um dia trabalhar na área. Lembrar este senhor, é lembrar a falta de verdade, a mentira, a calúnia e populismo exacerbado e mal educado. Não me esqueço do dia em que esteve na Universidade Católica, a participar numa conferência, onde por "segundos", educação e respeito não foi expulso, porque na maioria das mentes presentes a porta da rua deveria ser o destino na tal conferência proferida. À questão sobre possível inclusão de "Numerus clausus" responde : "Daqui a 10 se for preciso fazer iremos fazer". Os últimos dados confirmam que 90% alunos reprovaram no exame de acesso à ordem ? O que chama a isto ?
Fechar o círculo é mais fácil, é um caminho que não exige inteligência, é só impedir, estagnar e fechar.